Filosofia para Crianças

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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

O Vendedor de Ilusões


(Hoje tive direito a duas prendas!! Inspirado nas bizarrias de uma das sessões anteriores, o L. fez uma invenção para mim: uma ampulheta a partir de materiais recicláveis! Hummmm!!, que delícia de início! No final da sessão, também a A. me ofereceu um desenho de um esbelto cavalo. Ou melhor, um unicórnio (decidiu ela alterá-lo, por fim, talvez para um pouco mais de magia!)


Passando à sessão propriamente dita, acompanhou-nos a animação O Vendedor de Ilusões ao qual se seguiu a produção e posterior seleção de perguntas a explorar.






A pergunta selecionada pelo grupo foi «Porque é que a velhota desligou a música?»
Porque estava a incomodá-la, avançou o T.; porque estava muito alta, sugeriu a A.; devido a um problema nos ouvidos (S.) - que não poderia ser surdez, pois se fosse ela nem sequer ouvia a música para a ir desligar, observou o D., recolhendo a concordância da S. O L. aponta uma razão mais simples mas no seu entender mais provável: porque não gosta. Entretanto o D. avança a parvoíce da velhota como razão para ter desligado a música. O diálogo desviou-se para O que é ser uma pessoa parva?
A Comunidade de Investigação identificou uma pessoa parva como alguém que faz as coisas ao contrário, uma pessoa tonta, uma pessoa estúpida e que não sabe o que faz.

(Não deixa de ser curioso que a maioria dos participantes reconheça, quer no abstracto, quer no concreto, o ser humano como naturalmente capaz de parvoíces: todos fazemos parvoíces. A última parvoíce que fiz foi ...........não, não vamos expor aqui no post, mas quase todos a recordaram com facilidade! Observando também que as parvoíces podem ser benéficas: por vezes a minha mãe está muito, mesmo muito triste, e eu faço uma parvoíce para a animar. (D.)  


Obrigada a todos pela sessão!!
LSilva

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