Filosofia para Crianças

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sábado, 30 de novembro de 2013

MANDALAS-TALISMÃS

Na continuação do trabalho realizado no âmbito das mandalas, a realização de mandalas-talismãs foi uma atividade que os três grupos do 4º ano desenvolveram com criatividade e alegria.

A escolha do desenho para o seu mandala-talismã foi feita com euforia. Mas, logo não tardou a desejada concentração e harmonia a reinar na sala de aula.

Os alunos deram “largas à imaginação” na escolha das cores e o resultado foi deveras interessante!!!!

Parabéns a todos!! Foi com grande prazer que revelaram as suas capacidades mais escondidas…

 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Como Deus Nasceu?



O prometido é devido! Hoje a sessão foi dedicada a uma das perguntas consideradas mais interessantes pelo grupo de Filosofia para Crianças 4º B&C: «Como Deus nasceu?»

Várias hipóteses foram lançadas:


Porém, analisando com cuidado cada uma delas, fomos vendo que nem todas resistiam ao nosso exame.
É o caso de "num estábulo", pois responde à pergunta onde e não à pergunta como.
(Além disso, «se Deus nasceu num estábulo ele teria que o ter criado, antes mesmo de nascer...»)

- Há mais alguma hipótese deste género?
- Sim, a hipótese "no céu": refere-se ao local e não à maneira como Deus nasceu. (Catarina)

Além de nos guiar à distinção entre "do céu" e "no céu", a nossa investigação levou-nos a agrupar outras promessas de sucesso: "caiu do céu"; "caiu do céu com a chuva" e "Deus estava numa nuvem e caiu com um trovão". É óbvio, em todas estas hipóteses Deus caiu.

Um fecho forçado pelos bichinhos carpinteiros dos participantes e pelo adiantado da hora fez-nos ir para casa com a hipótese apontada como mais razoável: "Deus não nasceu".

Bom diálogo por aí e até à próxima sessão!

(Sessão do 4º B&C)


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Amor emaranhado


A sessão de hoje, nem de propósito, começou por uma euforia misturada com pó de giz:
 I love Filosofia para Crianças.

A Oficina de Corações acompanhou-nos durante cerca de uma hora e, mais uma vez (sorriso), a sessão decorreu de um modo totalmente diverso do planeado.

Ao longo da leitura da história, as meninas faziam de Beatriz sem coração, os meninos de Matias que consertava corações.

Decidiu-se trocar os papéis: meninos agora são a Beatriz, do olhar frio e meninas o Matias, com a agulha e o fio de prata.
Melhorámos: o tempo dos gestos aproximou-se do tempo das palavras!

Alguns participantes preferiram desempenhar os papéis do sexo oposto: «é mais engraçado porque não estamos habituados
Pois! - colocar-se no lugar do outro, fazer dele, pode ser tão desafiador...

É, de certeza, este um dos grandes meios de experienciação do ser humano que queremos ser!

Obrigada a todos!
(sessão com o 4º A)