Hoje foi a vez do 4º A dizer o que MÚSICA pode ser, não pode ser e tem de ser.
A actividade já tinha sido feita com outro grupo, mas, como é óbvio, resultou de maneira diferente.
Um pouco mais caótico-frenética esta sessão, porém com perguntas e pontos de investigação interessantes.
Música pode ser:
- dinheiro a cair;
- uma onda (André V.);
- com um copo (Catarina);
- bater na mesa;
- com os sapatos/ sapateado - (desafiei, e desafio aqui mais uma vez, a Catarina a trazer os seus sapatos de sapateado para nos brindar na próxima sessão!)
- uma garrafa a cair (Mariana R.)
- Mas uma garrafa a cair não pode ser! Ela cai e pronto: só faz PUUM. E acaba, não é música!
- Então o que é que está em falta?
- Tem que ser som sucessivo.
[Ao mesmo tempo a Mariana R. desenha um som sucessivo:
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e a Lara começa a descortinar que um ritmo (a Música tem que ter ritmo) é composto de sons mas também de pausas! Curtas ou longas.]
- garrafa a cair sucessivamente (Lara);
- relógio (- O que faz tic-tac. O relógio digital, não dá, não faz barulho. Catarina)
Mas... esperem lá: a música pode ser uma onda, um relógio, uma garrafa a cair sucessivamente ou a música pode ser o barulho que uma onda, um relógio, uma garrafa a cair sucessivamente produzem?
- Ah!... Pois é, estavamos a confundir, falta pôr a palavra som. (grupo)
Música não pode ser:
- uma aranha;
- uma abelha (- Mas o som de uma abelha pode ser! Francisco, mais conhecido por Frankenstein)
- um filme mudo.
- relógio.
E mesmo antes de irmos dançar sem fazer qualquer barulho, restou a proposta no ar: num planeta sem seres humanos, só com alguns animais e plantas, existiria música?
Grata pela sessão! (4º A)
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